Exercícios de Vestibular da Fuvest 1991
Resolva os Exercícios de Vestibular da Fuvest 1991 para praticar seus conhecimentos em Literatura Brasileira para o Enem
Resolva os Exercícios de Vestibular da Fuvest 1991 para praticar seus conhecimentos em Literatura Brasileira. 10 exercícios de interpretação do poema de Luís Vaz de Camões.
EXERCÍCIOS DE VESTIBULAR DA FUVEST 1991
b) Do caos, massa informe, nasceu a terra, ordenadora e mãe de todos os seres.
c) Com a terra tem-se assim o chão, a firmeza de que o homem precisava para seu equilíbrio.
d) Ela mesma cria um ser semelhante que a protege: o céu.
e) Do céu estrelado, em amplexo com a terra, é que nascerá todos os seres viventes.
1. “ Porém já cinco sóis eram passados………. dali nos partíramos…”2. ……estivesse doente faltei à escola.3. ……haja maus nem por isso devemos descrer dos bons.4. Pedro será aprovado ……… estude.5. …….chova sairei de casa.
b) que, como, embora, desde que, ainda que.
c) como, que, porque, ainda que, desde que.
d) que, ainda que, embora, como, logo que.
e) que, quando, embora, desde que, já que.
“ Busque Amor novas artes, novo engenho,
para matar-me, e novas esquivanças;
que não pode tirar-me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.Olhai de que esperanças me mantenho!
vede que perigosas seguranças;
que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar perdido o lenho.Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;que dias há que na alma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como e dói não sei porquê.”
b) a proximidade e a distância;
c) o desejo e a idealização;
d) a razão e o sentimento;
e) o mistério e a realidade.
b) o perigo da segurança;
c) naufrágio em bravo mar;
d) mar tempestuoso;
e) um não sei quê.
b) o poeta está, em relação ao amor, como um náufrago que morreu em alto mar;
c) novas artes e novo engenho do amor alimentam as esperanças outrora perdidas;
d) o poeta está, em relação ao amor, desesperado como um náufrago em bravo mar;
e) o amor destruiu as esperanças do poeta porque inoculou nele um mal desconhecido.
b) soneto Camões – Classicismo;
c) soneto Gregório de Matos – Barroco;
d) lira Cláudio Manuel da Costa – Arcadismo;
e) lira Camões – Maneirismo.
Fala e escreve erradamente.
Logo que você saiu, ele chegou.
Agiu irregularmente em relação a este processo.
Falou de sua doença.
Assim que se retiraram, desabou o temporal.
Riu-se do sofrimento que te causou.
Tão logo ganhou a rua, foi vítima de atropelamento.
Julgou injustamente a atitude que tomamos.
Está muito doente.
Não imaginava que lhe causaria tanto prejuízo.
que não pode tirar-me;
que mata e não se vê;
que mal tirará;
que nasce não sei onde;
que não temo;
que mal me tirará;
que não temo;
que na alma me tem posto;
que perigosas seguranças.
“ Busque Amor novas artes, novo engenho,
para matar-me, e novas esquivanças;
que não pode tirar-me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.Olhai de que esperanças me mantenho!
vede que perigosas seguranças;
que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar perdido o lenho.Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;que dias há que na alma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como e dói não sei porquê.”
b) índole/recursos e natureza/perícia;
c) talento/invenção e técnica/artifício;
d) inclinação/tendência e engano/dolo;
e) instinto/regras e discernimento/preceitos.
10) Designar o objeto pela matéria de que é feito é a figura da sinédoque. Assinalar a alternativa que registra a sinédoque corrente no poema:
b) desgosto onde esperança falta;
c) perigosas seguranças;
d) contrastes nem mudanças;
e) perdido o lenho.
1 E, 2 B, 3 D, 4 C, 5 D, 6 B, 7 A, 8 D, 9 C, 10 E